No mundo da Radiologia sabemos que o leque é
amplo em áreas de atuação, mas podemos destacar a área da Saúde como principal.
É certo que a radiação na medicina é um ótimo auxílio para um perfeito
diagnóstico. O mais conhecido é a Radiografia Convencional, mas além disso, existe
uma forma mais poderosa para radiodiagnóstico tratamentos e detecção de drogas
e hormônios no organismo. Isto por que não só mostra a imagem mas sim o fluxo e o funcionamento do órgão desejado. Neste processo mais detalhado é introduzido no
paciente um radiotraçador ou radiofármaco (são chamados assim pois ao
serem transportados pelo corpo da pessoa, emitem radiações que permitem seu
monitoramento, sabendo por onde passaram e onde se depositaram, como um traçado).
Isso permite
que o radiologista faça um mapeamento de órgãos. Também pode ser usado para
tratamento de câncer, exemplo disso é o iodo 131, mas nos limitaremos apenas a
falar de diagnóstico por imagens.
Um
tomógrafo usado para esse fim é o PET, sigla que vem do inglês, pósitron emission tomography,
isto é, Tomografia por Emissão de Pósitron. O paciente submetido a esse exame
recebe uma injeção com radioisótopo emissor de pósitron ligado a uma molécula
que tem afinidade com o órgão do paciente que será estudado, como está especificado na imagem acima. Ao redor do
paciente estarão detectores de radiação que detectarão a emissão de ondas eletromagnéticas
dos pósitrons que colidem com os elétrons. Dessa forma, o órgão é mapeado.
Para entender um pouco mais sobre a radioatividade clique aqui para abrir a Apostila de radioatividade.
Até a próxima. SUCESSO!
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