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sexta-feira, 14 de junho de 2013

Radioatividade na medicina




No mundo da Radiologia sabemos que o leque é amplo em áreas de atuação, mas podemos destacar a área da Saúde como principal. É certo que a radiação na medicina é um ótimo auxílio para um perfeito diagnóstico. O mais conhecido é a Radiografia Convencional, mas além disso, existe uma forma mais poderosa para radiodiagnóstico tratamentos e detecção de drogas e hormônios no organismo. Isto por que não só mostra a imagem mas sim o fluxo e o funcionamento do órgão desejado. Neste processo mais detalhado é introduzido no paciente um radiotraçador ou radiofármaco (são chamados assim pois ao serem transportados pelo corpo da pessoa, emitem radiações que permitem seu monitoramento, sabendo por onde passaram e onde se depositaram, como um traçado).
 Isso permite que o radiologista faça um mapeamento de órgãos. Também pode ser usado para tratamento de câncer, exemplo disso é o iodo 131, mas nos limitaremos apenas a falar de diagnóstico por imagens. 


Um tomógrafo usado para esse fim é o PET, sigla que vem do inglês, pósitron emission tomography, isto é, Tomografia por Emissão de Pósitron. O paciente submetido a esse exame recebe uma injeção com radioisótopo emissor de pósitron ligado a uma molécula que tem afinidade com o órgão do paciente que será estudado, como está especificado na imagem acima. Ao redor do paciente estarão detectores de radiação que detectarão a emissão de ondas eletromagnéticas dos pósitrons que colidem com os elétrons. Dessa forma, o órgão é mapeado.

Para entender um pouco mais sobre a radioatividade clique aqui para abrir a Apostila de radioatividade.


Até a próxima. SUCESSO!

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